13º salário: investir, guardar ou quitar dívidas?
O 13º salário chega como um respiro financeiro, mas também como uma grande dúvida: o que fazer com esse dinheiro?
Guardar? Investir? Pagar dívidas? Ou aproveitar para colocar o orçamento em ordem?
Não existe uma única resposta correta, mas sim um caminho estratégico que depende da sua situação financeira atual. A seguir, você entende como tomar a melhor decisão para o seu bolso.
1. Antes de tudo: avalie sua situação financeira real
Antes de decidir o destino do 13º, responda:
- Você está com dívidas atrasadas?
- Os juros dessas dívidas são altos?
- Você tem reserva de emergência?
- O orçamento está equilibrado ou apertado?
- Tem objetivos financeiros para o próximo ano?
Com essas respostas, fica mais fácil seguir o melhor caminho. Lembre-se: o 13º é uma oportunidade, não apenas um bônus, ele pode mudar seu início de ano.
2. Quando usar o 13º para quitar dívidas?
Se você tem dívidas atrasadas ou que acumulam juros altos (cartão, cheque especial, crediários…), esse é, quase sempre, o melhor uso do 13º.
Por quê?
Porque juros altos consomem seu dinheiro ao longo do tempo. Ao quitar ou negociar agora, você economiza muito.
Aqui vale uma dica importante:
Se a dívida for em bancos parceiros como EmCash, Geru, Banco Mercantil ou PagBank, muitas vezes existem negociações especiais, com descontos ou novas condições de pagamento, e o 13º pode facilitar ainda mais esse processo.
3. Quando vale a pena guardar o dinheiro
Guardar o 13º é estratégico se:
- você não tem reserva de emergência;
- trabalha como autônomo ou tem renda variável;
- o início de ano costuma ser pesado (IPTU, IPVA, material escolar).
Ter um valor reservado reduz o estresse e evita que você recorra a crédito caro nos primeiros meses do ano.
4. Quando investir pode ser uma boa escolha
Se suas contas estão em dia, você tem reserva de emergência e não possui dívidas com juros altos, então investir parte do 13º pode fazer sentido.
Boas opções para quem está começando:
- Tesouro Selic
- CDBs de liquidez diária
- Fundos conservadores
- Investimentos simples, transparentes e de baixo risco
A ideia é: fazer o dinheiro trabalhar por você, sem comprometer sua segurança financeira.
5. O equilíbrio pode ser o melhor caminho
Você não precisa escolher apenas uma opção.
Muita gente encontra o equilíbrio assim:
- 40% para quitar dívidas
- 30% para reserva de emergência
- 30% para investir ou organizar gastos de fim de ano
A chave está em tomar decisões conscientes, sem agir por impulso — e sempre pensando no impacto que isso terá no seu início de 2025.
Se você tem dívidas atrasadas com EmCash, Geru, Banco Mercantil ou PagBank, pode negociar agora mesmo pelo VemproAzul.
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